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sexta-feira, 29 de junho de 2018

30% dos cristãos compartilham sua fé nas redes sociais, alcançando incrédulos, diz pesquisa

Quase três em cada dez cristãos compartilharam sua fé com amigos e conhecidos não-cristãos nas redes sociais. Essa é a constatação de uma pesquisa realizada pelo instituto Barna Group, dos Estados Unidos. O estudo faz parte de uma iniciativa da Lutheran Hour Ministries, que encomendou ao Barna Group a entrevista de adultos sobre como eles discutem e compartilham a fé nas redes sociais. O relatório mostrou que 28% dos entrevistados cristãos relataram compartilhar sua fé com não-cristãos nas redes sociais, assim como 58% dos entrevistados não-cristãos relataram que haviam recebido alguma manifestação de fé no mesmo ambiente. “Através de posts, comentários e perfis, muitos cristãos acreditam que a tecnologia e as interações digitais tornaram o evangelismo mais fácil”, observou o comunicado divulgado na terça-feira pelo Barna Group. “Ainda assim, as conversas espirituais estão carregadas na era digital, e as gerações mais jovens estão entre as mais cautelosas quanto ao engajamento”, acrescentou o documento. Os dados do relatório foram extraídos de uma amostra de 1.714 adultos nos Estados Unidos, realizada online entre 22 de junho e 13 de julho de 2017, com uma margem de erro de mais ou menos 2,2%. Outro trecho do relatório inclui a descoberta que 30% dos entrevistados cristãos afirmaram que eles são igualmente propensos a compartilhar sua fé online ou pessoalmente; 44% disseram que a tecnologia mudou a forma como eles compartilham sua fé; e 88% declararam compartilham sua fé online através de mensagens pessoais. O relatório, chamado “Conversas Espirituais na Era Digital” tem 96 páginas com detalhes sobre a atuação dos cristãos no evangelismo nas redes sociais. “A tecnologia e as mudanças culturais rápidas podem ter alterado a face do evangelismo, mas a Grande Comissão continua. Esse novo relatório acompanha o que mudou para que os líderes possam orientar os cristãos a serem eficazes em compartilhar a imutável Boa Nova”, explicou o relatório do Barna Group. Tony Whittaker, coordenador do Dia de Evangelismo na Internet no Reino Unido, afirmou ao portal The Christian Post em 2012 que as redes sociais exerciam um papel de grande importância no evangelismo: “Até recentemente, se alguém quisesse se envolver em evangelismo online, teria que ser uma atividade bastante intencional, ou seja, escrever um site ou blog“, explicou. “Mas com as mídias sociais, qualquer um pode fazê-lo. Você não precisa escrever ou oferecer presentes técnicos. O conteúdo tríplice do Facebook (ou YouTube e Twitter) com vídeos curtos é uma mistura poderosa”, concluiu.
Fonte-Noticias Gospel Mais/http://www.radionovaalianca.net/

quarta-feira, 27 de junho de 2018

“Escutei o ruído que fez quando o trituravam. Me sinto uma assassina”, diz modelo que abortou

O contexto social e político na América do Sul, com a aprovação em primeiro estágio da descriminalização do aborto na Argentina, vem mobilizando a sociedade em um debate acalorado. Nesse contexto, o depoimento da modelo paraguaia Adela Alonso, que admitiu ter praticado um aborto no passado, traz um quesito essencial ao debate: as consequências. Adela concedeu uma entrevista a um programa de televisão relatando sua experiência com o aborto, quando era uma modelo em começo de carreira. E suas palavras são marcantes: “Eu abortei. Escutei o ruído que fez quando o trituravam. Não consigo lidar com isso. Não consigo esquecer. Me sinto uma assassina”. De acordo com informações do portal Sempre Família, o depoimento de Adela Alonso foi dado ao reality show Mundos Opuestos, da emissora Red Paraguaya de Comunicación. Seu caso veio à tona em agosto do ano passado, e desde então, tem sido apresentado como um exemplo do trauma que o aborto gera às mães. “Abortei em um dia 17 de abril, dois dias depois do meu aniversário”, lembrou ela, às lágrimas, contextualizando o caso em meio a seu relato de história de vida. “Foi a coisa mais difícil da minha vida. Mesmo que tenha me confessado, me custa perdoar a mim mesma. Não estou tranquila comigo mesma”, acrescentou a modelo de 22 anos. “Perdão, Fausto, ou perdão, Adela”, disse ainda a modelo, olhando para o alto, relembrando os nomes que havia escolhido. “Porque se o bebê fosse menino, seria Fausto, e se fosse menina, Adela”. A questão psicológica já foi tema de artigos e entrevistas da psicóloga Marisa Lobo, que dimensionou o tamanho do impacto nas mães: “A situação é tão séria que algumas chegam a ouvir vozes do bebê por muitos anos, têm dificuldade de engravidar e, muitas vezes, sem problema aparente, sofrem com gravidez psicológica, problemas em sua sexualidade, medo de abortar espontaneamente”, disse. “Já tive pacientes que somatizaram tanto o aborto que sofreram ao aborto espontâneo e atribuíram ao emocional o medo de ter um filho e abortar quando este estivesse formado. Enfim, a mulher sofre com aborto de alguma forma. Pode ser um alívio no momento da crise, mas o seu inconsciente cobra de alguma forma. Não é somente a questão social. Ela mesma que se cobra”, alertou, em entrevista concedida ao portal Guia-me.
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Pastor morre afogado ao tentar resgatar jovens em apuros em rio do Tocantins

Um acidente ceifou a vida do pastor Alpiniano Pereira Campos, 55 anos, na tarde do último domingo, 24 de junho. O líder da Assembleia de Deus Madureira em Esperantina, Tocantins, morreu afogado ao tentar ajudar jovens de sua congregação que estavam se afogando num rio. Campos era presidente da AD Madureira na cidade, e estava pescando no rio Tocantins com um jovem da denominação, que havia organizado um acampamento. Em certo momento, viu duas jovens membros de sua igreja se afogando, e outros jovens tentando resgatá-las, sem sucesso. O pastor e o amigo, identificado como Fábio Carvalho da Conceição, se jogaram na água para ajudar. As jovens que estava em apuros foram resgatadas pela dupla, mas o pastor e seu amigo – que também era membro da congregação, morreram afogados. Uma das adolescentes foi atendida no Hospital Regional de Augustinópolis, mas não resistiu e faleceu, de acordo com o G1. Além do pastor Campos e de Fábio Carvalho da Conceição, a outra vítima foi identificada como Maria Vitória Sousa Matos, de 16 anos. Ela e Fábio eram estudantes do Colégio Estadual Ulisses Guimarães em Esperantina. O Corpo de Bombeiros foi acionado para as buscas e resgatou os corpos dos jovens, mas só localizou o corpo do pastor Campos na manhã da última segunda-feira, 25 de junho. Campos havia sido empossado como presidente do campo de Esperantina do Ministério de Madureira em abril deste ano. Antes, ele havia sido pastor da congregação em Darcinópolis por quase cinco anos. O 2º vice-presidente da Convenção de Madureira, pastor João Milton Moreira, viajou para a cidade de Esperantina para dar apoio à família de Campos. O sepultamento foi realizado na tarde da última segunda-feira, às 17h00, no cemitério de em Darcinópolis (TO), segundo informações do portal JM Notícia.
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segunda-feira, 25 de junho de 2018

Evangelismo em festival de música leva 750 jovens a entregarem suas vidas a Jesus

Uma iniciativa de evangelismo em um festival de música resultou em mais de 750 decisões de entrega de vida a Jesus, além de dezenas de batismos nas águas em tendas montadas especificamente para esse fim. O festival Bonnaroo, realizado entre os dias 07 e 10 de junho, em Manchester, Tennessee (EUA), permitiu a aproximadamente 2.500 pessoas terem contato com a mensagem do Evangelho. O pastor Larry Tomczak, um dos organizadores, revelou que uma equipe de evangelismo se dispôs a conversar com os participantes do evento, um dos maiores do país, apresentando-lhes Jesus. Segundo informações do portal Charisma News, o ministério LoveReach montou uma estrutura de evangelismo que contava inclusive com banheiras para a realização de batismos. “Com tendas montadas fora dos portões, os servos do Senhor se engajaram em conversas, usando maneiras criativas de se conectar com o público”, relatou o pastor Larry Tomczak. A estratégia era uma aproximação com diálogo, aconselhamento, louvor e distribuição de água. Assim, jovens iam às tendas, ouviam a pregação do Evangelho e muitos decidiam se entregar a Cristo. “Enquanto muitos fogem das oportunidades de evangelismo que apresentam desafios, exigem planejamento e sacrifício, Deus nos chama como seus ‘embaixadores’ para alcançar os perdidos pelos quais Ele morreu”, comentou o pastor. Em 2017, o ministério já havia tomado essa iniciativa, com um número de conversões semelhante ao deste ano. O LoveReach conta, ainda, com uma equipe de intercessores que se dedica à oração semanas antes do evento. James, um dos jovens que se entregou a Cristo, sempre se manteve arredio aos cristãos por conta de uma orientação de sua avó, que era bruxa, disse a ele quando tinha onze anos que ele se afastasse das pessoas “portadoras da luz”. Mas, ao ir a uma das tendas de evangelismo, o primeiro contato com a mensagem de Cristo foi irresistível. “Ele foi instruído sobre arrependimento e fé em Jesus, que foi castigado pelos nossos pecados para que pudéssemos ser perdoados e encontrar vida abundante e eterna n’Ele. Que momento épico foi quando James foi batizado, mais tarde, numa celebração de muita alegria”, celebrou o pastor.

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Marina Silva quer fazer plebiscito sobre legalização do aborto e da maconha se for presidente

A pré-candidata à presidência Marina Silva voltou a adotar uma postura “isenta” em relação à descriminalização do aborto e da maconha, defendendo um plesbiscito para que a sociedade decida sobre os temas, colocando-se de forma a tentar agradar gregos e troianos. Ao mesmo tempo, pesquisas recentes apontam que a sociedade reprova mudanças nas leis que tratam do assunto. Em entrevista à revista Veja, Marina Silva (Rede) foi questionada sobre qual o peso de sua profissão de fé, evangélica, em sua postura a respeito do aborto e da maconha, e sua resposta praticamente ignorou o ponto referente à sua crença pessoal. “O aborto envolve questões de natureza ética, de saúde pública e religiosa. Defendo para esse tema, assim como para a descriminalização da maconha, que se faça um plebiscito. Esse é o caminho de ampliar o debate. Não se resolve o problema das drogas e do aborto rotulando alguém de conservador ou fundamentalista. Nós não queremos que mulher alguma tenha uma gravidez indesejada. Qual é a melhor forma para chegar a isso? Debatendo”, afirmou a ex-senadora. Quando questionada sobre o apoio de grande parte do eleitorado ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), Marina relativizou a adesão, apontando a revolta com a corrupção como responsável por esse movimento: “A sociedade está indignada. Não consegue mais aceitar que o dinheiro que deveria estar indo para uma creche está sendo desviado pela corrupção. Um primeiro momento da indignação sai muitas vezes como um berro de protesto. Mas ninguém fica berrando o tempo todo”, opinou. “Chega uma hora em que a consciência sussurra mais alto, e as pessoas começam a perceber que as saídas mágicas não têm base na realidade”, disse, prevendo uma queda nas intenções de voto a Bolsonaro nos próximos meses. Assim como Bolsonaro, Marina Silva terá menos de dez segundos de tempo de TV na campanha eleitoral, por conta da baixa quantidade de parlamentares da Rede Sustentabilidade no Congresso e por conta das alianças com partidos de igual baixa representatividade nas urnas em 2014. Bolsonaro O pré-candidato do PSL respondeu no Twitter às afirmações de Marina Silva a Veja, dizendo que “um chefe de Estado deve mostrar a todos a sua verdadeira face”, para que a população saiba em quem está votando. “Marina, ao sugerir plebiscito, sem dizer sua posição para temas tão relevantes, se esquiva e lava suas mãos no politicamente correto”, acrescentou Bolsonaro, criticando a postura recorrente de Marina Silva em se isentar de posições mais claras sobre temas tão caros à população brasileira.
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sexta-feira, 22 de junho de 2018

Não é errado ensinar às crianças sobre o pecado e suas consequências, diz palestrante

A verdade na educação de uma criança é um fator preponderante na formação do caráter, e na visão de uma palestrante cristã, dizer aos pequenos que eles são pecadores não é uma crueldade, mas sim, um passo importante para que eles alcancem o entendimento bíblico. A postura contundente de Hannah Baehr expõe uma visão compromissada com a comprensão, desde cedo, sobre o plano da Salvação, e uma formação de personalidade que não se abate diante da verdade. “Eu me lembro vividamente do meu filho de 4 anos tentando descobrir os efeitos do pecado. Houve algumas semanas em que todos os dias ele dizia: ‘Mãe, podemos falar sobre o pecado?’ Pecado é desobediência, ele me dizia, tipo quando você diz que lava as mãos depois de ter ido ao banheiro, mas na verdade não lavou. Ele explicaria que a consequência do pecado é a morte, mas Jesus sofreu esta consequência”, escreveu Hannah Baehr, da Temple Baptist Church, em Newport News, Virginia (EUA), em um artigo para o The Gospel Coalition. Hannah contou que, a princípio, seu filho não estava disposto a desistir de sua autonomia ao pedir que Jesus fosse seu “chefe”. “Essa conversa não nasceu do senso de autoestima de meu filho; foi um resultado direto de lidar com sua própria maldade. Ele se deparou com um problema sério. Ele sabia da realidade do pecado e acreditava na consequência de seu pecado, a desobediência. Ele até sabia que a cura para o pecado era um relacionamento com Jesus”, contextualizou a palestrante. “No entanto”, acrescentou Hannah, “ele não sabia como aceitar essa cura enquanto ainda amava seu pecado”, e foi preciso tempo e ensinamento para que esse cenário mudasse. “O peso do dilema o pressionava, então ele trabalhou nisso, tendo essa mesma conversa comigo tantas vezes quanto lhe ocorreu”, escreveu a palestrante. Certo dia a conversa mudou e o menino disse: “Jesus, sinto muito pelo meu pecado. Por favor, tire minhas consequências? Você será meu chefe?”. Hannah Baehr afirmou, a partir dessa experiência, que “não é cruel dizer às crianças que elas são pecadoras”. “O pecado é real, está destruindo vidas e devorando almas. Isso não é diferente na vida de uma criança. O que é cruel é deixá-los viver em seus pecados inconscientes. O peso do pecado do meu filho o levou a procurar uma resposta – um peso que ele não poderia ter sentido sem conhecer a maldade inerente de seu pecado, de suas escolhas e, em última análise, de seu próprio coração”, argumentou. Na sociedade contemporânea, o pensamento secularista classifica conceitos como pecado e inferno como algo que deve ser omitido das crianças por considerarem que poderiam causar feridas e cicatrizes emocionais. Um exemplo é o caso do famoso ativista ateu Richard Dawkins, que declarou que ensinar sobre o inferno a uma criança poderia ser uma experiência ainda pior do que ser abusado por um padre, algo pelo qual ele passou. “Foi uma experiência muito desagradável e embaraçosa, mas o trauma mental foi logo exorcizado, comparando notas com meus contemporâneos que o haviam sofrido anteriormente nas mãos do mesmo mestre”, escreveu Dawkins em 2012. “Graças a Deus, eu nunca experimentei pessoalmente o que é acreditar – real e verdadeiramente e profundamente acreditar – no inferno. Mas eu acho que pode ser plausivelmente argumentado que uma crença profundamente arraigada poderia causar a uma criança um trauma mental mais duradouro do que o constrangimento temporário de abuso físico leve”, acrescentou Dawkins, de acordo com informações do portal The Christian Post. “EDUCA A CRIANÇA NO CAMINHO EM QUE DEVE ANDAR; E ATÉ QUANDO ENVELHECER NÃO SE DESVIARÁ DELE” –PROVÉRBIOS 22:6
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